A Evolução da podolatria
by doug dink
Hoje em dia é graças a internet que esse fetiche ganhou sua merecida fama.
Enfim as portas se abriram e o mundo todo passou a se comunicar e se reconhecer com o gosto comum desse fetiche.
Quantas pessoas finalmente se atraíram e formaram casais felizes unidos pelo gosto e a sábia exploração do fetihce podolatria?
Seja como carinho, como arma de sedução, exploração de zonas erógenas, como reverência ou como fantasia de humilhação... a adoração aos pés pode definitivamente ser considerada como uma "redescoberta" no sec XXI.
Como é bom agregar um elemento novo de excitação em todos nós sem temer as críticas preconceitusas e conservadoras preocupadas em ditar uma postura convencional... e que de forma ignorante muitas vezes taxou de "doentio" a preferência diferenciada. Afinal, diferente por quê? Trata-se apenas de mais uma parte do corpo... o copro como um todo é para se admirar... explorar... usar da melhor forma... assim deveria ter sido... assim deve ser....
São os novos caminhos para corpo e mente...
E toda evolução começa de baixo!
É também uma Revolução!
Eu vivo no universo desse fetiche há anos... e graças a facilidade da propagação criada pela internet o assunto "podolatria" ficou bem claro para as mulheres e também para muitos homens que passaram a acetiar com mais naturalidade e sem receios o gosto por pés femininos.
Pegando tempos de 10 anos atrás, o fetiche era tão tabu quanto falar de sexo nos anos 40. Era visto como bizarrice. Sofria preconceito sim. Poucas mulheres sabiam dar valor a isso, e muitas escodiam gostar da preferência porque parecia "absurda" a idéia de querer ter um homem (no estilo companheiro/pai de família) que se sujeitasse a ficar aos pés da mulher.
Hoje, as mulheres já sabem do que se trata, já ouviram dizer ou possuem algum amigo ou ex namorado que comentou. A mídia passou a explorar o assunto em novelas e hoje, o beijo no pé em cenas de amor dos filmes e seriados é até clichê. - pode reparar. Se o casal principal da trama vai enfim ter sua primeira noite nos lençois, a câmera percorre toda a cena iniciando com demorado close nos pés, até que o parceiro homem gentilmente beija os pés da amada em meio a massagens, iniciando o ritual dos 'amassos" mais calorosos - metaforicamente, o beijo no pé feminino é o pedido de permissão para se ter a mulher por inteiro.
Clique para ver o acervo completo de fotos e videos de pés.
Hoje muitas mulheres fazem questão de se relacionar com podólatras porque sabem que seus pés possuem zonas erógenas que, se exploradas devidamente, estimulam e facilitam na hora do sexo. Há também as mulheres que aprenderam valorizar os pés como sedução. Elas já sabem que o pé bem cuidado é uma arma poderosa. Cada sapato e cada sandália que elas possuem não são mais fruto apenas do fetiche impulsivo de compra que as mulheres costumam ter. A coleção de calçados faze parte do fetiche da provocação... - Quantos homens não vão adorar estar debaixo daqueles saltos!??
E as tatuagens? Tornozeleiras? Enfeites e mais enfeites, e os gastos com pedicure proporcionam resultados muito além do esperado. Se seus pés estão sedutores e você encontra um podólatra destemido em sua noite, tenha certeza que será abordada e elogiada pelos pés.
Quer mais? Conecte-se na rede e não tenha medo de fazer uma PÉSquisa. Veja por exemplo nas redes sociais: são milhares de membros (homens e mulheres) que participam em comunidades e grupos sobre o assunto. Pessoas dispostas a compartilhar e conhecer mais sobre esse universo. Ou então jogue no google os termos em inglês "foot worship" "feetslave" "feetgirl" "trample" entre outros.
Moral da história: Podolatria é um fetiche mundial gigantesco. Há sites sobre o assunto em todas as suas variações. E muitos internautas e adeptos do fetiche sempre a es-PÉ-ra de mais e mais novidades. Sites adultos que exploram a excitação dos homens por essa parte do corpo feminino e sites de carater informativo e também ilustrativos com diversas fotos dos pés de mulheres famosas e anônimas que exibem com muito orgulho as suas pé-rolas.
by doug dink