Vai curtir a podolatria? Leia a bula.
Talvez essa mensagem seja um resumo de tantos artigos que já
foram postados no blog tentando esmiuçar cada etapa que a podolatria vem
passando desde o seu despertar entre inúmeros praticantes.
Podolatria não é um fetiche novo e tampouco é um fetiche da
moda.
Podolatria é uma das experiências eróticas mais ricas que um
casal pode vivenciar durante uma transa ou em momentos preliminares, ou ainda
sem a menor necessidade de consumar o ato, pois a própria troca de afeto da podolatria
já satisfaz os envolvidos em momentos de carícias no dia a dia.
:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: texto by doug
dink
A origem do fetiche vem de longe e de muito tempo. Há
registros sobre imperadores chineses que resolveram exigir perfeição nos pés
femininos e daí se desenvolve muitas histórias, algumas delas já contadas aqui
no blog.
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O fato é que a atração por pés é tão normal e interessante
quanto a atração por qualquer outra parte do corpo. A vantagem dos pés seria o
fato de neles estarem inúmeras terminações nervosas que quando estimuladas
provocam reações das mais variadas em todo o corpo: prazer, relaxamento,
cócegas, entusiasmo... e elevam bastante a auto estima.
Em meio a essas sensações físicas existem ainda as intenções
estimuladas na mente. As fantasias que todas as pessoas cultivam no campo
psicológico e atiçam ainda mais o corpo para que ele alcance o estado êxtase.
Tais fantasias que envolvem a podolatria, na grande maioria
exploram jogos de dominação. Sim, pois adorar um pé é conseqüentemente uma ação
que caracteriza o gestual de se curvar perante alguém e daí a imaginação corre
solta criando personagens e motivos para as cenas.
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Todos esses jogos eróticos são praticados em grande escala
por inúmeros adeptos em todo o mundo. Além de registros históricos sobre grandes
orgias que nos relatam diversas experimentações e descobertas em relação a sexo
e prazer, há também registros de autores que se consagraram na literatura
erótica. Nos dois casos, dentre as descrições detalhadas das cenas, pode-se
notar a presença e o uso dos pés como mote ou caminho para se chegar as vias de
fato.
Muito desse conhecimento ficou por anos restrito a
quem realmente despertava tal interesse na atração e exploração dos pés junto ao
ato sexual. Durante muitos anos grupos secretos com o fetiche em comum, mais
nuances de dominação e outras diversidades mantinham encontros para as suas
práticas particulares que não eram tão bem vistas aos olhos da sociedade
tradicional.
Como ocorre com toda forma de preconceito, o passar do tempo
foi o responsável para apresentar as idéias de jogos eróticos variados a cada
vez mais pessoas, exemplificando e comprovando que quando a ação parte do
desejo saudável dos envolvidos, a conseqüência é sempre positiva, por mais
estranha que pareça ser.
Chegou então a era da internet e mais precisamente “das
redes sociais” onde a velocidade da informação é tão rápida que muitos não se
dão conta do que estão consumindo e a maioria segue aderindo a conceitos e propostas,
falseando uma postura de conhecimento, mesmo sem se dar ao trabalho de absorver
e compreender um novo fato com o qual se depara.
Eis que a podolatria vem sendo vítima desse processo de uma
maneira assustadora.
Em diversos grupos de rede social e compartilhamento de
imagens, supostos adeptos e adeptas estão surgindo e se apresentam muito
interessados pelo tema. É evidente que o número crescente de pessoas aderindo
ao estilo é sempre um ponto positivo, pois isso faz o assunto ficar mais
presente na rede e a propagação do conceito se espalha como nunca ocorreu
antes.
O problema, porém, é a lógica superficial que as pessoas
estão atribuindo ao conceito.
Apesar de existirem sites nacionais e inúmeros sites
estrangeiros que esclarecem praticamente todas as dúvidas que as pessoas possam
ter em relação ao fetiche por pés e suas variáveis, a forma resumida e ingênua
que se observa em conversas postadas em rede social é a que mais vai se
propagando para falar sobre homens que beijam pés de mulheres.
Dentre as mais bizarras das afirmações que os novos membros
acreditam ser real no universo da podolatria está o conceito de que homens com
esse fetiche espontaneamente pagam para beijar pés de mulheres e até bancam os
seus custos com os cuidados para os pés, cremes, pedicuro e ainda as presenteiam
com calçados diversos.
Esse pensamento não é o correto, portanto é uma ingênua
ilusão. Homens fetichistas podólatras querem tão somente e intensamente encontrar
suas parceiras e lhes oferecer inúmeras carícias nos pés como forma de carinho
e agrado. Querem propor às sua parceiras as atividades da podolatria na hora da
transa e demonstrar o afeto que sentem por elas indo além do beijo na boca, do
cafuné e das carícias em órgãos íntimos. Eles querem chegar também nos pés de
suas amadas e dizer como se sentem bem estando aos pés delas de uma forma
contemplativa ou até mesmo cativa e aprisionada (dando asas à imaginação,
explorando fantasias e muito mais). Uma vez estabelecida essa ligação de
cumplicidade um homem podólatra certamente terá enorme prazer em proporcionar
mimos a sua parceira e essa relação conseqüente é EXATAMENTE igual a de
qualquer tipo de namoro. Em suma, a cumplicidade na relação gera um homem
disposto.
A ideia absurda de que por gostarem de pés, os homens se
sujeitam a pagar valores e coisas para as mulheres, pois estariam se rebaixando
a função de escravos delas, é uma tolice apelativa de quem só enxerga no
fetiche a possibilidade de ganhar algum dinheiro tendo que fazer pouco esforço
(no caso de quem cobra), ou de quem prefere fazer rápido esforço para conseguir
o que quer (no caso de quem paga).
Não adianta achar que por interferência do fetiche os homens
se antecipam em sua disposição com as mulheres – exacerbando gentilezas e arcando
com despesas de cavalheirismos – só porque a proposta é cultuar os pés das
parceiras as colocando em posição de idolatradas. Salvo casos raros de exceção (motivados por fantasias específicas),
isso não ocorre de forma freqüente. O que é freqüente é a conhecida intenção
dos homens que ao desejarem as mulheres cumprem etapas sociais para culminarem
uma noite e nada mais, seja com ou sem podolatria, com esperanças de repeteco
se tudo correr bem.
O PORTAL Pé-Tá-Lá sempre se posicionou com imparcialidade
sobre tudo isso. É direito de cada um fazer o que quer e aceitar para si a
proposta que mais sente atração. Mas, algumas dessas pessoas insistem em postar
textões em rede social com a postura de “entendidas do assunto”, criando
embates descabidos de razão e que se tornam agressivos quando repetidos em
grupos que não foram criados com intuído de comercializar o fetiche. Portanto,
tais embates devem ser rebatidos sim a fim de que a informação neutra
prevaleça.
No caso das mulheres que ofertam os pés em troca de dinheiro,
alegando que são independentes e oferecem sessões pagas de podolatria por gosto
pessoal, é fato que estas não conseguem fugir da conseqüência que esse ato
atribui que é o de serem vistas como produtos a serem escolhidos e avaliados
pela clientela pagante.
Note que nos grupos criados com a finalidade de vender
sessões esses confrontos não existem. A questão que fica é: Porque as mulheres
preferem fazer seus anúncios nos grupos abertos de podolatria? A resposta é
simples. A quantidade de interações e likes recebidos é muito maior nos grupos
destinados à contemplação do que nos grupos fechados só para comércio do
fetiche, em que elas são apenas mais um produto enfrentando a concorrência de
rivais.
SOBRE VERDADES E FATOS.
SIM, A EXPLORAÇÃO COMERCIAL DO FETICHE EXISTE.
SIM, ALGUNS HOMENS FANTASIAM CENAS DE ESCRAVIZAÇÃO AOS PÉS
DE MULHERES.
SIM, ALGUMAS MULHERES CONSEGUEM FAZER DISSO UMA MODESTA
FONTE DE RENDA. PORÉM, AO PRESTAREM UM SERVIÇO ERÓTICO COBRADO, PRECISAM ENCARAR OS EMBARAÇOS ASSOCIADOS.
ENTENDA AGORA COMO TUDO ISSO FUNCIONA.
Clique para ver o acervo completo de fotos e videos de pés.
O PORTAL Pé-Tá-Lá também já tratou, por várias vezes, como
se dá a questão de pagamento para quem tem intenções de conquistar o tão
sonhado pesinho custe o que custar.
Em resumo, a lógica é simples. Existem pessoas que tendem a
atribuir um valor para aquilo que desejam. Isso seria uma premissa natural do
ser humano moldada pelas influências do sistema econômico ao qual estamos todos
submetidos. Até aqui não há erro algum. Não há porque julgarmos nem quem paga e
nem quem aceita. Tomemos como exemplo situações que ocorrem no mundo inteiro
envolvendo tais questões: celebridades famosas que pagam por mulheres virgens e
viram notícia no mundo todo, por exemplo. Existe também o lado da pessoa que precisa
daquele dinheiro e por essa razão aceita tal proposta, ou às vezes propostas
até degradantes. Cada qual é dono do seu nariz e faz o que bem quer. E viva o
respeito e a individualidade de cada um.
Quando se fala em podolatria paga, simplesmente é o mesmo
assunto que está sendo tratado, sob o mesmo ponto de vista. A mulher que cobra
um valor X para que homens se satisfaçam adorando e tocando os seus pés ou o
que mais estiver no acordo está fazendo isso pelo dinheiro. É direito pleno dela
(mulher adulta) ceder dessa forma e é direito de quem paga (homem adulto) usufruir.
Tal situação ocorre por oportunismo uma vez que existe uma demanda de mercado que
se sujeita a agir dessa forma. Tal situação não é exemplo nem referência do que
é o real sentido da podolatria. Tal situação é caso específico que se enquadra no
segmento do universo adulto de entretenimento em diversos locais pelo mundo.
Uma vez compreendido o fato de que o contexto em questão é o
do universo de entretenimento adulto, permeia-se a existência da ética (se
assim podemos dizer) que é estabelecida em quaisquer das relações combinadas. O
cliente pagante tem direitos que devem respeitar os limites estabelecidos. Isso
vale para todas as experiências compradas. No caso da podolatria, se existiu um
combinado sobre ofertas que seriam feitas para sessões de pedicuro, ou compra
de presentes, calçados e etc, este combinado é válido SOMENTE para quem assim combinou.
Ou seja, somente para quem pensa e quer fazer dessa forma. Não é uma regra de
comportamento geral a ser seguida pelos demais e tampouco é uma regra real que
compõe em essência o sentido adequado do fetiche.
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Não é o fetiche podolatria que só tem papinho.
É você que ouviu o papinho errado antes de conhecer o
fetiche.
É comum ler debates em fóruns de podolatria onde se lê a
expressão “homem podólatra só tem papinho”. Se o “papinho” faz referência a
ideia de que homens com fetiche por pés são destinados a pagarem por suas
vontades de realizações e apenas essa informação atrai mulheres ao universo do
fetiche por pés é preciso assumir que há uma enorme preguiça e falta de
iniciativa em se checar informações, além do comodismo evidente naquelas que se
dizem convencidas sobre uma conjetura que de fato não condiz com a realidade. E
enaltecendo o acontecimento mais aceitável, homens com fetiche por pés não
precisam se acanhar achando que sua tara tem um custo alto a cumprir, pois a
proposta de atribuir custo só foi e é propiciada pela oportunidade desnivelada
de oferta e procura.
Não espere encontrar nos grupos temáticos e lotados das
redes sociais um aglomerado de pessoas fetichistas podólatras com pensamento
disposto a bancarem qualquer oportunidade que lhes apeteça e a distribuírem
atenção, mimos e valores em troca de algumas fotos de pés ou em troca da chance
de interagirem com a nova garota do pedaço.
Para quem almeja entrar no universo do fetiche com tal
pensamento é altamente aconselhável que procure os grupos criados para esse
intuito (SESSÕES PAGAS DE PODOLATRIA) a fim de se evitar a troca de ofensas e a
discussão. Uma vez dentro desses grupos é bem mais conveniente se portar e
oferecer serviços para podólatras clientes que pagarão por atendimento da
maneira que eles esperam.
Quer ser Feet Profissional? A dica que fica é: encontre os grupos
que associam dinheiro ao fetiche e fique a vontade para expor o seu perfil com
tal proposta e iniciar sua busca pelo que lhe convém. Saiba fazer o seu
posicionamento para esclarecer que a sua intenção é limitada ao valor em
dinheiro agregado. E assim, saiba encarar a conseqüência de suas escolhas.
Aos interessados pelo comércio do fetiche estejam cientes de
que ingressaram nos grupos certos. Se estiverem trocando postagens com pessoas
que chegaram bem antes e não concordam com tal pensamento naquele espaço, entendam que bater
o pé não adianta. Clamar por interferência de moderadores não adianta. Se
insistirem, o encaminhamento será sempre para a troca de ofensas e experiências
vexatórias.
Podólatras em essência gostam de assuntos mais profundos, contemplações
mais detalhistas, e troca de elogios muitas vezes melosos por demais. Certamente
não são conexões interessantes àqueles e àquelas que categorizam superficialmente
os adoradores de pés. E vice versa.
A informação correta sempre leva ao melhor caminho. Todo e qualquer fetiche para ser completo e saudável necessita de sabedoria, consciência limpa e sossego na alma.
Cuidado onde pisa. Cuidado com quem pisa em você.
E boa sorte!