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domingo, 26 de junho de 2011

Elas compram mas quse não usam.

 Pesquisa revela que mulheres usam menos
da metade dos sapatos que compram

Segundo estudo, 52% delas compram calçados só para combinar com uma roupa nova

Se existe algo em comum entre quase todas as mulheres é a paixão por sapatos. Mas, segundo uma pesquisa feita na Inglaterra pela companhia de seguros Co-operative Insurance, muitos destes calçados são comprados, porém nunca (ou pouquíssimas vezes) usados.

De acordo com o estudo, feito com três mil mulheres e apresentado no início de março deste ano, elas possuem, em média, 20 pares de sapatos, mas 11 deles ficam guardados na sapateira na maior parte do tempo – e alguns nem chegam a conhecer os pés da dona.
Pelos cálculos da seguradora, isso significa uma média de £400 (cerca de R$ 1.050) gastos com calçados que acumulam poeira no fundo do guarda-roupa.

Ainda segundo os dados, mesmo com acessórios sobrando, as mulheres continuam a comprar novos pares, em uma média de oito por ano. Um terço das entrevistadas chegou a admitir ter adquirido modelos que nem mesmo serviam em seus pés. Elas compraram sapatos apertados ou grandes demais somente porque eram muito bonitos para resistir.

Outro terço das mulheres afirmou comprar sapatos não por necessidade, mas porque era uma forma de mimar a si mesma. Outras entrevistadas informaram que o motivo da compra foi combinar com uma roupa nova (52%), ficar na moda (18%) ou ainda por conta de uma obsessão por sapatos.

Por fim, a pesquisa revelou que mesmo não sendo utilizados, os calçados podem ficar esquecidos nas sapateiras por longos anos, já que 21% das entrevistadas afirmaram nunca jogar seus pares fora.


De volta ao guarda-roupa

Para resgatar as roupas esquecidas no guarda-roupa e reduzir os gastos com o cartão de crédito, a publicitária baiana Joanna Hanson de Moura se impôs um desafio: passar um ano sem comprar mais nenhuma peça e montar looks diários usando somente o que já tinha em casa.

A ideia virou o blog Um Ano Sem Zara e tem feito sucesso entre as apaixonadas por moda, com uma média de 12 mil acessos por dia. Além de muito estilo, Jojo (como ela mesma se chama) mostra que com força de vontade e criatividade é possível controlar o consumismo e viver feliz com o próprio armário.

fonte: ecodesenvolvimento

A paixão das mulheres pelos sapatos

A paixão das mulheres pelos sapatos

Pesquisa mostra ela não se importam com preço, compram por impulso, não são fiéis às marcas e, muitas vezes, escondem a paixão dos maridos

Ela tenta não olhar, mas não consegue. Força de vontade para desviar o caminho, evitar entrar na loja e comprar mais um par também lhe falta. É difícil admitir, mas ela sabe que a paixão quase ultrapassa todos os limites. “É uma doença mesmo.” A constatação é da professora Rossana Cavassini de Mattos, 54 anos. Rossana, assim como milhares de outras mulheres, é louca por sapatos. O formato, a cor, o material, a novidade. Qualquer coisa relacionada a esse acessório faz ela perder a cabeça e embarcar em mais uma compra na busca do sapato ideal.

A boa notícia é que Rossana não está sozinha. A relação das mulheres com os sapatos é irracional mesmo e elas gostam da peça simplesmente por gostar. Não há motivo ou explicação lógica, mas o sapato é um componente do visual tão importante quanto a roupa. Os sapatos de salto, especialmente, têm uma dimensão simbólica de poder, elegância e sensualidade para a mulher.

— O salto impõe, marca presença, emagrece, dá poder, melhora a postura, deixa elegante, é feminino, é chique, muda o visual — afirmam as entrevistadas na mais recente pesquisa feita no Brasil, que tenta explicar esta relação feminina com calçados.

As brasileiras têm, em média, o mínimo de 15 e o máximo de 110 pares de sapato. Um closet ou sapateira dignos de uma centopeia fazem parte dos sonhos dessas mulheres, que preferem escolher os modelos pela vitrina mesmo: é o que 68% delas reponderam no estudo “A mulher e os sapatos”, feito com 400 mulheres, das classes A, B e C, de 18 a 40 anos, em São Paulo, encabeçado pela Giacometti Comunicação. Para 44% das entrevistadas, na hora de qualquer compra o bom mesmo é levar um belo par de calçado para casa.

Mas qual é o motivo que faz as mulheres amarem sapatos? A resposta de 45% das entrevistadas foi clara: “Porque amo sapatos”. É, como já foi dito, não há mesmo uma lógica nesse amor desenfreado.

Na análise, as mulheres de diferentes idades e classes sociais revelaram hábitos parecidos, como não comprar pela internet porque preferem provar o modelo; e a baixa fidelidade a uma marca específica porque gostam de variar e escolhem pelo design do calçado, sem se preocupar com conforto ou marca – nenhuma das entrevistadas tinha mais de três pares da mesma marca. E aquela velha mania de combinar sapato com bolsa está mesmo saindo de moda por decisão das próprias consumidoras, aponta a pesquisa: para 66% das mulheres, os sapatos devem combinar com a roupa; apenas 14% delas acreditam que os sapatos ainda devem ser combinados com a bolsa.

Outro item identificado na pesquisa é que as mulheres costumam esconder dos maridos os calçados novos. Nas lojas, isso é comprovado pelo pedido de levar a aquisição em uma bolsa e não mais nas caixas. Rossana sabe bem o que é isso e tem uma técnica toda especial para que o marido não a veja chegando em casa com mais uma sacola cheia de sapatos. Só que isso ela não revela para ninguém.

Elas preferem o salto alto


A mente por trás do desenho

O sapato, essa peça tão fascinante para as mulheres, não aparece do nada. Muito antes de um par chegar ao mercado, ele passa por uma série de processos. Nas maiores indústrias do ramo, é um designer de calçados o responsável por pensar o formato que o sapato deve ter e todas as implicações do produto, como conforto, estética, tendência etc.

Para a professora universitária e designer de calçados, Taísa Kalinowski Anselmo, pesquisas de mercado, tendências internacionais, concorrência e parte autoral são determinantes na criação de um novo sapato.

— Muita coisa é levada em consideração, mas a parte autoral, o que o designer desenvolve e pensa, é o ponto fundamental da criação — conta ela, que, além de criar peças para a indústria calçadista, leciona sobre o assunto.

Taísa caiu nessa profissão depois de se formar em design de produto e se perguntar o que queria fazer em uma profissão que dá múltiplas possibilidades. Foi com a sugestão de uma amiga, aliada a sua paixão por sapatos, que ela escolheu não só comprar as peças, mas também desenhá-las.

— Levo muito em conta uma junção da estética com o conforto. Acredito que, mesmo as mulheres fazendo loucuras para ter e usar um sapato, elas pensam no conforto, sim. Nada melhor do que um sapato bonito e que calce bem — diz ela, que tem uma grande coleção de sapatos e conta, ainda, com a desculpa de sempre comprar um novo par para fins de pesquisa.

— É claro que uso essa desculpa. Até porque tudo nos influencia e nos ajuda a criar uma nova peça. Além do mais, preciso conhecer o mercado — revela.

Para Taísa, as marcas de maior sucesso são as que mais se preocupam com a consumidora.

— São empresas que têm esse olhar para a consumidora, que pensam o que a mulher vai querer. É muito importante se preocupar com o público e tentar enxergar qual é o desejo dele.


Fixação que às vezes preocupa

A professora Rossana Cavassini de Mattos, 54 anos, às vezes se incomoda com sua paixão por sapatos. É que ela gosta muito do acessório e precisa se controlar para não comprar demais.

— Sou muito apegada também e acho difícil me desfazer. Hoje, devo ter mais de 150 pares, mas já tive muito mais. Na última semana, para diminuir minha culpa, cheguei a dar 12 pares — conta.

Ela nem sabe dizer quando começou a gostar tanto de sapatos e lembra que a mãe já gostava muito e combinava os calçados com lenços, luvas e chapéus.

— Acho que sempre gostei e não sei se isso é da pessoa mesmo, se nasceu comigo, ou se foi influência por ver minha mãe sempre preocupada com sapatos — revela.

O pé número 35 não é muito comum e por isso Rossana não tem ninguém na família para dividir a preferência.

— Sou a única mulher lá de casa e minha nora calça 37. Depois, eu tenho tanto apego aos sapatos que acho que não conseguiria divi-di-los no dia a dia.

Rossana tenta se controlar, mas já chegou a comprar quatro pares em um único dia.

— Não me importo muito com preço, mas tento não passar da média dos R$ 300. Também não sou muito fiel a uma marca, procuro pelo calçado que me agrade assim que eu bater os olhos, sabe?


Quase um par para cada dia do ano

Não são 365 pares, mas 302. É quase um sapato por dia que a assessora parlamentar Gesiane Campos, 39 anos, tem à disposição na casa dela, em um quarto recheado de calçados. A paixão começou cedo e teve incentivo dentro de casa.


— Minha tia sempre gostou e quando ela recebia o salário, e eu já era adolescente, ela me pedia para comprar sapato para ela ou me dava dinheiro para comprar para mim — conta ela. Foi assim que começou uma grande paixão.

O tempo passa e o amor de Gesiane pelos calçados só aumenta. Mas ela garante que é uma paixão controlada.

— Costumo comprar à vista e não faço dívidas para ter um sapato novo. Todo mês, reservo um dinheiro para comprar coisas só para mim e nisso incluo a verba dos sapatos — diz ela, que é apaixonada por saltos e valoriza os modelos mais extravagantes.

— Para mim, sapato tem que aparecer mesmo. Não gosto de nada básico; quanto mais diferente, melhor.

Ela está tão acostumada, que se sente mais confortável com saltos do que com sapatos baixos. Tênis, ela só tem um par para a academia.

— Concentro-me nos saltos, nas cores e nos modelos inovadores. Até tenho um armário cheio de rasteirinhas e sapatilhas, mas só uso para ir ao mercado ou ficar em casa.

E Gesiane não está sozinha. A filha adolescente calça o mesmo número e aproveita para usar sapatos da mãe.

— Ela não é fissurada como eu, mas gosta. Inclusive, ela prefere saltos mais altos dos que eu compro e quando traz as amigas aqui, costumam ir no quarto dos sapatos dar uma olhadinha.


Renovados a cada temporada

Jessica de Azevedo, 20 anos, trabalha na loja de acessórios da família e se considera uma aficionada por moda. Para ela, a roupa pode ser básica, mas o calçado e os acessórios devem ter destaque e definir o look.

— Sempre amei sapatos e eu gosto porque é preciso ter bom senso na hora de selecionar e seguir algumas regrinhas para não errar no visual — diz.

Na hora de escolher o sapato, ela prima pela beleza, conforto e pelas possibilidades de combinação.

— Alguns sapatos são muito difíceis de combinar e evito comprar esses. Procuro um modelo diferente, mas não extravagante, e que me dê opções de uso — revela.

Ela não é de ficar olhando etiqueta e já chegou a pagar quase R$ 600 por um par, mas garante que não passa muito disso.

— Não vou comprar um sapato muito caro para ter que ficar me preocupando o tempo todo com ele. Gosto de balada e uso muito salto à noite. Nessas horas, não quero ter de pensar que preciso cuidar de um sapato que custou mil reais, por exemplo.

Jessica já chegou a ter mais de cem pares, mas hoje procura não acumular muitos modelos. O máximo que um calçado fica com ela é por uma temporada, depois ela encontra pessoas que gostem e que vão cuidar bem do acessório e doa.

— Não gosto de ter muitas opções porque ficaria perdida para escolher. Prefiro ter menos e poder visualizar todos. Os únicos que ficam mais tempo comigo são as botas e sapatilhas e mesmo não tendo muitos pares é difícil eu repetir um calçado — diz ela.


Sapatos em números

O presidente da Giacometti Comunicação e coordenador do estudo “A mulher e os sapatos”, Dennis Giacometti, explica que teve algumas surpresas com os resultados da pesquisa e destacou que uma das mais importantes ocorreu durante estudo etnográfico, no qual pesquisadores visitaram as entrevistadas em casa.

— Constatamos que em pelo menos um terço da amostra, as mulheres se manifestavam sobre os sapatos como se possuíssem uma coleção, algo valioso; e ao falarem sobre esta coleção, os olhos brilhavam.

Ele afirma que uma das comprovações surpreendentes foi esse amor que as mulheres, de todas as classes e idades, demonstraram ter pelos sapatos. Dennis acredita que esse comportamento feminino em relação aos calçados diz muito sobre a mulher moderna.

— Para a maioria delas, o sapato é um fetiche e em essência representa a possibilidade de essa ‘guerreira’, batalhadora de si própria, manifestar o seu estilo, a sua identidade — destaca, enfatizando que os sapatos guardam mais mistério que a roupa.

E não bastasse tanta influência, o sapato agrada à mulher também por oferecer melhor possibilidade de adequação. Segundo o estudo, as mulheres reclamaram que as roupas, muitas vezes, não servem, não caem bem e com os sapatos isso não acontece.

— Formatos variados e numeração diversificada calçam mais tipos diferentes de pés, basta escolher o modelo e experimentar para ver se ficou bom. Nesse contexto, a relação da mulher com os sapatos se dá de forma mais direta, mais fácil e mais "apaixonante" — revelou Giacometti.

Será que vale sofrer para ficar mais bonita? 76% das entrevistadas da pesquisa concordam total ou parcialmente com a afirmação. Para Dennis, essa é uma informação intrigante porque a mulher assume que vale a pena ficar desconfortável para parecer mais bonita.

Um dos dados mais importantes destacados pela Giacometti foi a infidelidade às marcas. As mulheres disseram não ter mais de três pares da mesma marca e justificaram dizendo que gostam de variar e que com mais marcas elas conseguem mais variedade.

— Essas informações são quase um alerta aos fabricantes e às lojas e mostram que o sucesso depende em grande parte de um entendimento mais amplo e mais profundo dos verdadeiros motivos que levam à decisão de compra — disse Dennis.

fonte: Gabriela Zimmermann 
junho 2011 

Modelos de passarela mostram os pés. OBA ! ! !


 Elas são lindas, magras e perfeitas, mas os pés... Parte mais judiada do corpo das modelos, eles sofrem com saltos altíssimos, sapatos apertados (ou largos demais), horas de ensaios, desfiles, provas de roupas, pisões e por aí vai. Pedimos que as modelos tirassem os sapatos e nos contassem a saga da parte mais judiada do corpo.

Não à toa, as modelos têm os pés machucados, com calos, joanetes... Algumas padecem mais do que outras e há quem faça de tudo para mantê-los impecáveis, caso de Ana Beatriz Barros, 29 anos.

- Vou ao podólogo de uma a duas vezes por semana. Felizmente, não tenho muito calo para uma modelo. Sobrevivi neste aspecto.

A rotina dos pés das mulheres mais belas do país é pesada. Laís Ribeiro, 21 anos, conta que uma colega pisou com um salto enorme em cima dela. A região ficou machucada e dolorida. Paciência. É preciso tocar o barco mesmo assim. - Mesmo com os pés inchados, precisei desfilar. Não tem como adiar o trabalho."

Mas nem todo sofre tanto. Viviane Tiecker, 17 anos, é uma das sortudas, por exemplo.

- Não machuco muito na passarela. Meu pé está dentro dos números oferecidos às modelos [38 e 39], mas, como tenho o calcanhar fino, meu medo mesmo é que o sapato caia na hora H.

Anabela Santos, 26 anos: "Sempre fico com os pés inchados nos dias de desfile, mesmo calçando 39/40. Por isso, opto por calçados baixos e confortáveis."

Indimara Deggerone, 18 anos: "Faço hidratação e sempre estou com as unhas feitas. Como modelo usa muito sapato apertado, tenho algumas feridas nos pés."

Juliana Imai, 26 anos: "Não tenho nenhum segredo ou cuidado especial com os pés. Apenas uso sapatos sem salto nos dias de desfile. Além disso, já me acostumei com os calos e com a passarela."

Laís Ribeiro, 21 anos: "Há três semanas uma menina pisou com o salto bem em cima do meu pé. Mesmo com ele inchado, precisei desfilar. Não tem como adiar o trabalho."

Muriel Beal, 19 anos: "Costumo ter bolhas durante os desfiles, mas encaro isso normalmente. Não tenho podólogo ou algum outro cuidado especial. Uso só um curativo para protegê-los."

Viviane Tiecker, 17 anos: "Não machuco muito na passarela. Meu pé está dentro dos números oferecidos às modelos (38 e 39). Mas, como tenho o calcanhar fino, meu medo mesmo é de que o sapato caia na hora H." 


fonte: Eduardo Miranda e Giovani Lettiere
Fashion RIO - junho/2011

terça-feira, 7 de junho de 2011

Exposição curiosa junta ARTE e SAPATOS


Eletrodomésticos e móveis viram sapatos

A loja de departamentos londrina Selfridges inaugurou as Shoe Galleries. O espaço dedicado ao acessório teve lançamento de arte com as obras da dupla holandesa Lernert e Sander. As vitrines do endereço na Oxford Street receberam sapatos conceituais feitos de objetos cotidianos. São 11 instalações que levam, segundo os criadores, o design icônico a um extremo surreal dando a itens comuns o status de arte e moda.

 aspirador de pó
 relógio
 vassouras
 máquina de lavar
 máquina de costura
 armário de cozinha
 ferro de passar roupa

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Para fazer Pole Dance basta: Barra, Lingerie e Pés descalços.


Seja sincero. Você consegue prestar atenção na aula de Pole Dance, ou fica reparando nos pés da professora e da aluna?

Renata Wilke é professora especialista em técnicas de Pole Dance, da Pole Dance Brasil, e nesse vídeo ensina passo a passo alguns movimentos.

Todos bom podólatra está mais do que acostumado a prestar atenção em algo que fica muito secundário em gravações desse tipo, e é evidente que - seja qual for o assunto - basta aparecer uma mulher descalça que nós (os podólatras) já somos platéia cativa.

A propósito, você lembra do que era mesmo o vídeo?

by doug dink

 

Ela tem R$ 1,5 milhão e adora seus pés.


Matéria do site EGO:
06/06/11

A ex-BBB Maria chegou para a entrevista coletiva de lançamento de seu ensaio nu para a "Playboy" (veja no vídeo ao lado o making of do ensaio), que recheia a edição de junho da revista. Nesta segunda-feira, 6, ela conversa com a imprensa em São Paulo.

A vencedora do reality show - que faturou R$ 1,5 milhão no programa e com a revista vai encher mais o cofrinho - foi fotografada por J.R. Duran na Argentina. Na capa da publicação, ela aparece bem comportada, usando um corpete preto.

Maria contou que não teve dificuldade em fazer poses sensuais, apesar do frio que fazia durante o ensaio. "Não foi difícil fazer. Essa sou eu, é uma cara que eu tenho. Eu sou aquela pessoa que vocês viram no 'BBB', que faz o que tem vontade. E na 'Playboy' eu fiz o que tinha vontade. Estava dez, doze graus, e eu nua. Mas sou profissional. Comigo não tem tempo ruim. Fiquei tão à vontade que parecia que eu não estava trabalhando, mas que estava me divertindo", disse a ex-BBB.

Confira trechos da coletiva:

Escolha da locação e do fotógrafo

"Buenos Aires é uma cidade que tem tudo a ver comigo. Minha mãe é argentina também. É uma cidade romântica, tem tudo a ver com o ensaio. O Duran e toda a equipe me deixaram super à vontade. Sempre falei que se fosse fazer uma 'Playboy' ia fazer com o Duran."

Preparação para as fotos e Photoshop

"Malhei um pouco, não tanto como deveria. Mas a minha genética ajuda muito. Comentaram comigo que o uso do Photoshop foi muito pouco. Ainda bem! As partes do meu corpo das quais mais gosto são a minha boca e os meus pés".


Vídeos em que aparece nua

"Desde que sai da casa, não tive tempo de ver muita coisa. Mas estou aqui para falar da 'Playboy'."


Aprovação de Wesley
"Ele ainda não viu as fotos, mas ele é tranquilo. Um ensaio como esse apimenta qualquer namoro. Vou passar o Dia dos Namorados em Fernando de Noronha com o Wesley e o Daniel vai junto. A gente não consegue ficar muito tempo longe dele, sabia?".


Briga com Jaqueline e relação com Mau Mau

"Você viu a cara dela no dia em que eu ganhei? (risos). Ela falou que queria falar comigo, mas se eu tivesse esperado em pé já estava com varizes. Não sei qual é o problema. Se é inveja, não sei. Em relação ao Mau Mau, não penso em vingança, cada um segue o seu caminho. Ele está seguindo o dele e eu o meu. A gente colhe aquilo que planta. Não me arrependi de ter corrido atrás dele. Não me arrependo de nada que eu faço".

Processo contra Ariadna
"Dei continuidade ao processo sim, porque você não pode apontar o dedo para alguém sem saber a verdade. Ela veio me pedir desculpas, mas continuei com o processo pelo dano que ela causou à minha família. O processo não é em dinheiro, mas em cestas básicas a instituições de caridade".

Veja fotos de Maria:
fonte:
http://ego.globo.com/Gente/Noticias/0,,MUL1664096-9798,00-MARIA+LANCA+REVISTA+EM+SAO+PAULO+VEJA+FOTOS+DO+ENSAIO+NU.html

sábado, 4 de junho de 2011

Academia do fetiche





Bota com solado vermelho (estilo louboutin) caminhanho sobre uma esteira.
Achei que esse vídeo tem uma concepção bem legal!
Conseguiu unir a idéia do salto alto com a academia. Aparentemente coisas desconexas, mas que obteve uma cena erótica, sedutora e até provocante como resultado.

by doug dink

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Ministro Francês, 3 anos fazendo massagem no pé de funcionárias.


Paris, 29 mai/2011 (EFE).- O secretário de Estado da Função Pública do Governo francês, Georges Tron, renunciou ao cargo neste domingo devido ao escândalo que o envolve após duas ex-subordinadas o acusarem de assédio sexual.

O primeiro-ministro francês, François Fillon, foi quem anunciou a renúncia de Tron em um breve comunicado no qual ressaltou a "coragem e o senso de responsabilidade" do secretário de Estado, que poderá assim se concentrar em sua defesa na Justiça "com toda liberdade".

Tron, de 53 anos, atuava com status de vice-ministro no Gabinete francês, além de também ser prefeito da cidade de Draveil, na região metropolitana de Paris.

Ele foi acusado de agressão sexual por duas ex-funcionárias municipais de 34 e 36 anos, chamadas na imprensa de "Laura" e "Éloise".

As mulheres acusam Tron de molestá-las quando trabalhavam para ele, sob o pretexto de fazê-las massagens nos pés, por várias vezes entre 2007 e 2010.

No entanto, uma das acusadoras disse que, depois de iniciar a massagem, a "terapia se degenerava rapidamente", de acordo com a agência AP.

Uma das mulheres já tinha relatado os fatos em novembro passado a um advogado e à Associação Europeia contra a Violência contra as Mulheres no Trabalho, informa o diário "Journal du Dimanche".

Segundo o jornal, é possível que uma terceira mulher denuncie Tron de fatos similares ao longo da próxima semana.

A promotoria pediu à Polícia que abra uma investigação sobre os casos.

Em carta enviada à imprensa e ao presidente da França, Nicolas Sarkozy, Tron se declarou inocente e aproveitou para colocar em xeque a reputação das mulheres que o acusaram.

"De minha qualidade de simples cidadão, farei do reconhecimento da minha inocência um assunto pessoal, combatendo as acusações vindicativas de duas antigas colaboradoras, das quais uma foi despedida por ter desviado verbas públicas que lhe tinham sido confiadas e a outra abandonou suas funções por causa de um comportamento indigno", redigiu o secretário de Estado.

Na carta, Tron criticou o que chamou de "campanha de imprensa" contra ele, cuja profunda repercussão midiática, segundo ele, fez com que seus concidadãos o vissem como culpado.

O secretário de Estado, que ocupa o 27º cargo de maior relevância no Governo francês - segundo a ordem de protocolo -, chegou ao Executivo em março de 2010, indicado pelo então ministro do Interior, Brice Hortefeux, homem de confiança de Sarkozy.

A defesa de Tron não esconde o reconhecido apreço do político pela reflexologia, uma prática que consiste na massagem de determinados pontos dos pés, mas ressalta que ele não é um "fetichista".

Citado pelo "Journal du Dumanche", o especialista Jean Streff afirma que o fetichismo dos pés é o "mais conhecido e mais descrito". "Goethe, Dostoievski, Verlaine e Tarantino são célebres fetichistas dos pés", acrescenta.

O escândalo de Tron ocorre duas semanas após vir à tona o escândalo sexual do também francês Dominique Strauss-Kahn, ex-diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), ser preso em Nova York, acusado de estuprar uma camareira de um luxuoso hotel da cidade.

fonte: BBC Brasil

RODAPÉ

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Publicado por Doug Doug em Sábado, 3 de dezembro de 2016
 
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